Segundo agências de notícias, pelo menos 19 pessoas morreram em protestos que acontecem em diferentes partes do país; sudaneses reclamam da subida de preços dos alimentos e combustíveis.
Nível de risco da Organização Mundial da Saúde aumentou de “alto para muito alto” no mais novo país do mundo; doença continua a representar uma grande ameaça para a saúde pública nos níveis nacional e regional na RD Congo.
Eleições que deveriam ocorrer esse domingo foram adiadas para 30 de dezembro; em comunicado membros do Conselho “manifestaram esperança de que o atraso permita criação de condições favoráveis para que o povo congolês se expresse livremente" na nova data.
Segundo relatos, duas explosões aconteceram no sábado na capital Mogadíscio; para representante especial do secretário-geral no país, atos são “outro ataque covarde contra o povo da Somália e seu direito inerente de viver em paz e dignidade”.
Estados-membros do órgão votaram a favor do documento que autoriza nomeação de observadores; ONU reitera que é preciso garantir fornecimentos comerciais e humanitários para todo o país.
Fatou Bensouda alerta sobre risco de escalada da violência que pode levar à prática de crimes graves; Escritório de Direitos Humanos defende que insegurança pode minar direitos políticos da população no contexto eleitoral.
Muitas das mortes registadas estão concentradas nas rotas usadas por traficantes de seres humanos; 16% dos migrantes testemunharam morte de companheiro de viagem; causas incluem fome, desidratação e abuso físico.
Crise no serviço aéreo da ONU ocorre quando metade da população precisa de ajuda humanitária; mais de 2 mil trabalhadores do setor foram transportados pelos aparelhos aéreos administrados pelo Programa Mundial de Alimentação.
Secretária-geral assistente para os Assuntos Humanitários terminou esta quinta-feira uma visita ao país; ONU estima que 823 mil necessitam de ajuda humanitária no país onde são precisos US$ 200 milhões.
Reunião serviu para apresentar conclusões de um relatório do secretário-geral sobre a África Central; representante especial para a região também mencionou “esforços sem descanso” para a paz feitos pelos são-tomenses.