Relatório do secretário-geral ao Conselho de Segurança destaca mais de 5,7 mil crianças usadas como soldados; perto de 2 mil foram sequestradas e cerca de 980 foram mortas ou mutiladas.
Aumento de ataques costeiros é um dos principais desafios para combater ação; número de incidentes e de marinheiros afetados subiu para o dobro na costa da Somália.
Declaração foi feita pelo secretário-geral após dois ataques suicidas em Baidoa, na região sudoeste da Somália; António Guterres reiterou apoio e solidariedade da organização com povo e governo do país.
FMI destaca ajustes de políticas e ambiente externo favorável como motivos que favorecem expansão; Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Moçambique na lista de países com dívidas; Angola tem destaque devido a uso intensivo de recursos.
Agência da ONU presta apoio técnico e financeiro à iniciativa legislativa, que será apresentada no início do próximo ano; neste momento, a Assembleia do país tem 23,6% de deputadas.
Grupo armado cumpre parte do compromisso assumido com as Nações Unidas em 2017; Unicef pede apoio de todos os parceiros para reintegração das crianças; até agora foram identificadas perto de 1.500 meninos e meninas nas fileiras do grupo.
Campanha Operação Esperança da Agência de Refugiados da ONU tem objetivo de estimular os mais jovens e ajudá-los a não desistir da vida; para especialistas, os cinco anos de conflito no país provocaram efeitos negativos profundos na saúde mental dos civis.
Secretário-geral reitera oferta de ajuda com o que for necessário; mais de 200 pessoas perderam a vida desde agosto; técnicos internacionais apoiam ações nos quatro estados mais afetados.
Meta do subsídio social básico é alcançar 15 mil crianças dos zero aos dois anos; primeira etapa envolve pessoas nascidas desde junho de 2018; cerca de US$ 5 milhões serão aplicados para distritos da província de Nampula, no norte.