ONU organiza conferência de alto-nível para discutir situação humanitária; secretário-geral diz que região “está em um ponto de ruptura”; violência e insegurança levaram 7,4 milhões de pessoas à fome aguda; em dois anos, número de pessoas deslocadas aumentou de 70 mil para quase 1,6 milhão.
Chefes de Estado de 10 países apoiam mais financiamento ao Fida até 2024; nova injeção de fundos poderia liberar bilhões de dólares e beneficiar sistemas alimentares; Angola participa na série de cartas chamando a atenção para cenário de conflitos, mudanças no clima, pragas e impacto da Covid-19 na região.
Um soldado de paz morreu na cidade de Kidal; em Timbuktu foi ferido um integrante de forças do Burkina Fasso; ações ocorrem três dias após 12 civis e pelo menos 11 soldados do Exército maliano terem perdido a vida no centro do país.
Crescimento médio anual de migrantes provenientes de países africanos é de cerca de 7,5%; cidadãos estrangeiros representam apenas 2,1% do total da população da região, segundo estudo que envolveu ONU, União Africana, UA, e parceiros.
Agência destaca que situação piorou com fecho das escolas; estudo aponta que milhares de meninas seriam obrigadas a deixar de estudar por regras locais e estigma; Gana reverte situação com ensino secundário gratuito.
Revisão Periódica Universal foi aprovada essa semana em Genebra; documento pede continuação de investimento na área da saúde e destaca avanços na proteção de trabalhadores migrantes; por outro lado, lamenta casos de casamento infantil e mutilação genital feminina.
Cristina Duarte realça que recursos perdidos com fluxos de financiamento ilícito a partir da região ajudariam rápida recuperação pós-Covid-19; continente registra 3,3% dos casos globais da doença.
Comisssão da ONU detalha como forças do governo privaram comunidades rurais de recursos; cerca de 7,5 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária; insegurança alimentar agrava problemas como corrupção, divisões étnicas e violência.
País de língua portuguesa marca Dia de Paz e Reconciliação neste 4 de outubro; enviado pessoal do secretário-geral e coordenadora residente destacam importância de inclusão de mulheres e respeito pelos direitos humanos.
Em nota, agência da ONU reagiu a relatos sobre casos na República Democrática do Congo, que teriam sido cometidos por indivíduos que se identificaram como “trabalhadores” da OMS; após investigação responsáveis enfrentam risco de demissão e punições.