Desde março de 2017, nenhum navio foi capturado; Conselho de Seguranca debateu relatório do secretário-geral sobre combate à pirataria na região; órgão aprovou resolução pedindo apoio continuo no combate a este tipo de crime.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde representa uma descida em relação ao ano anterior, quando cerca de 435 mil pessoas morreram; agência alerta, no entanto, que países mais atingidos não tiveram melhora na taxa de infecções.
Estima-se que insegurança alimentar esteja afetando 5,5 milhões de pessoas nas áreas rurais do país africano; nas áreas urbanas, problema é enfrentado por 2,2 milhões de pessoas.*
Ataques a comunidades no leste do país provocaram crise humanitária e ameaçam distribuição de ajuda; agências da ONU foram forçadas a suspender ajuda e transferir funcionários; mais de 275 mil pessoas tiveram de abandonar suas casas.
Encontros com o Exército congolês abordam envio de mais tropas para a região de Maliki no Kivu do Norte; situação é considerada mais calma após agitação em protestos nas cidades de Beni, Butembo e Goma.
Os ex-primeiros-ministros Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco Embaló obtiveram a maioria dos votos depositados nas urnas no último domingo; representante do secretário-geral em Bissau, Rosine Sori-Coulibaly parabenizou o povo do país por eleição pacífica.
Mark Lowcock concluiu visita de dois dias ao país no domingo; ele se encontrou com pessoas afetadas por desastres naturais, doenças e crises econômicas; mais de 8,5 milhões de sudaneses precisam de assistência para sobreviver.
Organização Mundial da Saúde, OMS, está preocupada com efeito multiplicador de contágio; agência da ONU diz que insegurança atrapalha trabalho; desde agosto de 2018, doença matou 2.197 pessoas no país africano.
Guarda costeira do país resgatou corpos; outras dezenas de pessoas foram retiradas das águas; Organização Internacional para Migrações, OIM, fala sobre piora de segurança.