Naufrágio ocorreu na segunda-feira; equipes de resgate conseguiram salvar 10 pessoas; maioria das vítimas era da África Ocidental e tentava entrar na Europa; no ano passado, centenas de pessoas perderam a vida em incidentes semelhantes.
Diretores regionais de sete agência visitaram província para avaliar necessidades humanitárias; mais de 565 mil pessoas fugiram de suas casas e aldeias desde que os ataques de grupos armados não estatais começaram em 2017.
Aeronaves que patrulham os céus da África Oriental para localizar e pulverizar nuvens destes insetos podem parar de funcionar em março; Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação diz que recurso é necessário para eliminar o problema.
No último mês, quase 60 mil pessoas foram abrigadas em países vizinhos; na última semana, a quantidade duplicou; crise começou com votações legislativas e presidenciais de 27 de dezembro.
Valores diários são 39% mais altos do que os do pico da primeira onda, em julho; números devem subir nos próximos dias; continente também está lidando com novas variantes do vírus.
Programa Mundial de Alimentos fornece assistência alimentar a cerca de 400 mil civis afetados pelo conflito em Cabo Delgado, mas tem problemas de financiamento; nos próximos três meses, agência poderá ter que reduzir ou interromper auxílio em três províncias; Covid-19 piora a situação.
Missão da ONU na República Centro-Africana, Minusca, fala em combatentes armados em Bangassou, onde patrulhas tentam proteger civis; segundo agências de notícias, president Faustin Archange Touadera ganhou votação de 27 de dezembro.
Apenas nesses primeiros dias de janeiro, 800 pessoas cruzaram a fronteira; Agência da ONU para Refugiados, Acnur, traz dados desde novembro, quando começaram os confrontos entre forças regionais e tropas do governo na região de Tigray.
Em nota, secretário-geral disse esperar que autoridades do país não poupem esforços para punir os responsáveis; Agência para Refugiados, Acnur, informa que mais de 1 mil pessoas estão escapando da violência, muitas a pé, após atentados de sábado.
Em nota sobre o encerramento do Escritório Integrado da ONU na Guiné-Bissau, neste 31 de dezembro, secretário-geral António Guterres agradeceu ao povo e ao governo pela cooperação; Nações Unidas colaboração por meio de agências e fundos na nação africana de língua portuguesa.