Tempestade Emnati é a mais recente de uma série que o país, no Oceano Ìndico; nação enfrenta fenômenos climáticos desde final de janeiro; agências da ONU pedem US$ 26 milhões para ajudar população; são esperados fortes ventos e chuvas de até 500 milímetros.
Seis nações, incluindo Nigéria e África do Sul, terão fabricação local; centro de global de transferência de tecnologia poderá ser utilizado para atender outras demandas de saúde; projeto tem apoio da Europa.
Divisão de Direitos Humanos da Unmiss divulgou balanço anual com 3.414 casos de assassinatos, ferimentos, sequestros e violência sexual em conflito; em 2020, foram 5.850 incidentes; 75% das vítimas são homens.
Chefe do Programa Mundial de Alimentos visitou região africana e destacou que situação piorou nos últimos três anos, sendo que total de deslocados subiu quase 400%; David Beasley alerta para uma das piores secas e “terrível crise alimentar”.
Organização Mundial da Saúde afirmou que média de novas infecções caiu em 19% na última semana; mortes seguem em tendência de alta; agência ressalta que subvariante da Ômicron, BA.2, é até 84% mais contagiosa; diretor da OMS destaca que lacuna vacinal na África segue preocupante.
Alerta está sendo feito pela ONU; país ainda se recupera dos impactos da tempestade Ana, que matou pelo menos 38 e afeto 185 mil pessoas; com ventos de até 100km/h, Dumako já se formou sobre o Oceano Índico e pode chegar na sexta-feira.
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura afirma que é necessário US$ 130 milhões para ajudar pelo menos 1 milhão de pessoas em insegurança alimentar e resgatar atividade agrária na região; entidade afirma que mais uma seca em países como Quênia, Etiópia e Somália teria consequências catastróficas causando mais de 20 milhões de vulneráveis.
Vigilância continua sendo importante, especialmente porque a pandemia empurrou 40 milhões de pessoas no continente para a pobreza extrema; enquanto a primeira onda durou 29 semanas, a quarta onda terminou seis semanas depois.
PMA e Unicef fazem alerta sobre situação na Etiópia, Quênia e Somália; falta de chuvas acabou com plantações e causou alto número de mortes de cabeças de gado; situação requer resposta humanitária imediata, alerta especialista de agência da ONU.
No Dia Internacional da Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina, ONU reforça que prática deve ser erradicada; representante do Unfpa falou à ONU News sobre ações para educar e empoderar mulheres; sobre Guiné-Bissau, Mónica Ferro afirma que números vêm caindo lentamente.