Agência da ONU para Refugiados documenta agressões extremas a pessoas que fogem de guerra e perseguição; entre 2018 e 2019 ocorreram 1.750 mortes; um terço dos migrantes testemunha ou é vítima de violência sexual.
Campanha, de 10 dias, imunizou 14,4 milhões dos 15 milhões de crianças; esforço ocorreu com três meses de atraso por causa da crise gerada pela pandemia de Covid-19, que ameaça pelo menos nove outras campanhas de vacinação em África.
Mais de 100 países em desenvolvimento devem se beneficiar da iniciativa; órgão acredita que zona de livre comércio pode aumentar oportunidades de emprego e renda em nações africanas.
Muitas foram alistadas por causa do envolvimento dos pais com militantes; movimento islâmico Boko Haram utiliza menores para atentados a bomba e escravidão sexual; expansão de atividades do grupo no Lago Chade preocupa secretário-geral António Guterres.
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, e o governo do país africano restauram árvores no estuário do rio Limpopo; 60% da área foram destruídos no desastre natural de 2000; plano de gestão e manejo deve promover saúde dos ecossistemas e restaurar 400 hectates em Mahielene.
Mobilização de recursos financeiros é necessária para enfrentar 11º surto da febre hemorrágica no oeste da RD Congo; Unicef e parceiros fornecem apoio nutricional e psicológico a crianças separadas dos pais por força da doença.
OMS destaca ampliação da prevenção e medidas de controlo para inverter a tendência; exposição de pacientes assintomáticos é um fator de risco ao pessoal nos hospitais; arrancam este fim de semana as embarcações humanitárias da agência para cobrir necessidades sanitárias de 47 países africanos.
Unicef diz que número é mais de metade do total de pessoas sofrendo no país africano o impacto arrasador da invasão de gafanhotos do deserto, cheias e da pandemia da Covid-19.
Nova pesquisa revela que país de língua portuguesa é “considerado extremamente vulnerável a problemas econômicos” devido à Covid-19; desvalorização da moeda, violência, redução das exportações e menos receitas do governo contribuem para a situação.
Comunidades no país são atendidas, pela primeira vez, em uma década; centenas de milhares de pessoas vivem com pouco ou nenhum acesso a água, à higiene e ao saneamento, segundo estudo da ONU.*