Chamado Global à Ação coloca direitos fundamentais no centro do desenvolvimento sustentável; secretário-geral abriu a 43ª sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra; Guterres disse que direitos humanos “enfrentam desafios crescentes” e “nenhum país está imune”.
Secretário-geral deve falar sobre situação atual de direitos humanos no mundo e propõe de proteção; ligação entre direitos humanos e prioridades da ONU também é tema da sessão anual, que começa nesta segunda-feira.
Iniciativa do governo, apoiada pela Organização Mundial da Saúde, levou a gotinha à casa das crianças, mercados, escolas, igrejas e mesquitas; campanha priorizou menores de cinco anos.
Chefe da ONU elogiou partes envolvidas por "conquistas significativas" e disse que Nações Unidas estão prontas para ajudar na implementação do acordo de paz; enviado especial do secretário-geral no país destacou que este é "um novo capítulo na história do Sudão do Sul".
De acordo com relatório divulgado neste sábado, entre anos de 2010 e 2019, número de vítimas superou 100 mil; representante especial do secretário-geral para o Afeganistão disse que quase nenhum civil escapou de ser pessoalmente afetado de alguma forma pela violência no país.
Estudo sobre iniciativas no México e na América Central revela que aumentou consciência sobre a questão; atividades adaptadas a diversas realidades chegaram a mais de 36 mil jovens.
Quase 900 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças, tiveram que fugir por causa dos últimos combates no país; secretário-geral contou a correspondentes que “esse pesadelo humanitário” tem que acabar.
Iniciativa da OIM inclui coordenação transfronteiriça, treinamentos e simulações para funcionários do governo; de acordo com Organização Mundial da Saúde, até a manhã desta sexta-feira em Genebra, haviam sido confirmados 75.567 casos do Covid-19 na China, com 2.239 mortes.
Secretário-geral citou a experiência de seu país de origem, Portugal, ao falar de movimentos de libertação em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique; Comitê lida com casos de pelo menos 17 territórios.
Agências de auxílio estão apreensivas com impacto da violência sobre áreas com deslocados; forças do governo avançam em direção a Idlib, considerado o último grande reduto rebelde no país.