Investigação dirigida por cientistas da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer, analisou taxas de incidência em pessoas de 0 a 19 anos; até 2000, essa era uma condição muito rara em todo o mundo, mas subida de casos reflete excesso de exames em pacientes assintomáticos.
Naufrágio ocorreu na segunda-feira; equipes de resgate conseguiram salvar 10 pessoas; maioria das vítimas era da África Ocidental e tentava entrar na Europa; no ano passado, centenas de pessoas perderam a vida em incidentes semelhantes.
Diretores regionais de sete agência visitaram província para avaliar necessidades humanitárias; mais de 565 mil pessoas fugiram de suas casas e aldeias desde que os ataques de grupos armados não estatais começaram em 2017.
Aeronaves que patrulham os céus da África Oriental para localizar e pulverizar nuvens destes insetos podem parar de funcionar em março; Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação diz que recurso é necessário para eliminar o problema.
Escritório de Direitos Humanos divulgou nota dizendo que pobreza e desigualdades estruturais combinadas a crescentes tensões políticas podem levar a repressão policial e outras violações de direitos humanos.
Iniciativa inclui parceiros do Programa Mundial do Meio Ambiente, Pnuma, e alguns dos cientistas mais respeitados do país na área; homenagem é feita também aos trabalhadores de saúde que lutam para combater a pandemia.
Estado do Amazonas sofre colapso do sistema de saúde, acumulando recordes de casos do novo coronavírus e mortes por falta de oxigênio nos hospitais; além da Opas, várias agências da ONU estão no terreno ajudando os grupos mais vulneráveis.
Em entrevista à ONU News, chefe da Organização Internacional para Migrações elogia países que já estão incluindo migrantes nos planos nacionais de vacinação: entre eles: Portugal, Chade, Equador e Alemanha; estado americano do Texas também está imunizando trabalhadores estrangeiros.
Até o momento, mais de 39 milhões de doses foram administradas em pelo menos 49 países de alta renda; já na Guiné-Equatorial, uma nação de baixa renda, apenas 25 doses foram distribuídas, diz chefe da agência, Tedros Ghebreyesus.
Aleksei Navalny voltou à Rússia, no domingo, da Alemanha, onde foi socorrido em agosto passado com suspeita de envenenamento com um gás nervoso; em sua conta oficial no Twitter, Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas pede investigação imparcial do incidente.