Em mensagem, secretário-geral da ONU lembra que conflitos, crise climática, desigualdade e pobreza deixam dezenas de milhões de pessoas vulneráveis a criminosos que utilizam internet para enganar vítimas com falsas promessas.
Subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Consolidação de Paz, Rosemary DiCarlo, falou ao Conselho de Segurança destacando que violência segue impactando vida de civis; assistência humanitária relata dificuldades em acessar áreas controladas por tropas russas.
Relatores de direitos humanos escreveram ao governo de Daniel Ortega afirmando que o cancelamento de centenas de associações no país “representa um padrão claro de repressão do espaço cívico.”
Canadá realiza evento com debates sobre políticas, investimentos e inovação científica; estudo sobre eficácia do medicamento cabotegravir, de longa ação, como alternativa de prevenção do HIV; sessões até 2 de agosto abordam cuidado e tratamento da varíola soropositivos.
Defensores de direitos humanos estão sendo atacados na área; há um mês, um pastor batista que distribuía comida e abrigo para migrantes foi levado por criminosos envolvidos com tráfico de seres humanos.
Subsecretário-geral para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, afirma que detalhes para assegurar segurança estão sendo avaliados; retomada pode aliviar crise de alimentos que agravou fome global no último ano.
Texto foi adotado pela Assembleia Geral com 161 votos a favor e oito abstenções; documento incentiva Estados a cumprir compromissos internacionais e impulsionar esforços.
Neste 28 de julho, Organização Mundial da Saúde marca Dia Mundial de Combate à Hepatite; em 19 países, mais de 8% da população tem a doença; em 2020, 125 mil pessoas morreram na África, que concentra 26% de todos os casos globais de ambos os tipos.
Especialista de direitos humanos elogia acolhimento de milhões de ucranianos, mas defende planos realistas para cumprimento de compromissos em relação a outras nacionalidades.
Alerta partiu de Reem Alsalem, relatora especial sobre violência contra mulheres e meninas; presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, anunciou retirada da Convenção de Istambul sobre prevenção e combate à violência contra mulheres; país tem centenas de feminicídios anualmente.