Setor do turismo é dos mais atingidos pelas medidas de combate à pandemia de covid-19; chegadas de turistas internacionais devem diminuir 20% a 30% em comparação com os números de 2019; receitas internacionais devem cair para entre US$ 300 e 450 bilhões, quase um terço das receitas do ano passado.
Programas de apoio serão implementados até o fim de abril; anúncio foi feito pelo presidente da instituição, David Malpass, que também celebrou a suspensão temporária do pagamento das dívidas pelos países mais pobres do mundo para ajudar a combater covid-19.
Agência publicou novos critérios de ajuste de medidas de saúde pública e sociais contra pandemia; no sábado, OMS junta-se a músicos, comediantes e humanitários do mundo para um especial virtual, em parceria com Global Citizen e Lady Gaga.
Organização Internacional do Trabalho ressalta que essas companhias e seus funcionários são parte essencial do tecido social em todo o mundo; covid-19 gera efeitos jamais vistos e pode levar recessão global a se tornar depressão mundial.
Pelo menos 27 milhões de pessoas devem cair na pobreza extrema como efeito da doença; continente precisa de US$ 100 bilhões para apoiar economias; Pnud faz parte de nova parceria para travar o novo coronavírus.
Organização Internacional do Trabalho revela que 20% das pessoas com menos de 25 anos não estudam, não trabalham nem participam de treinamento profissional; pandemia pode elevar essas cifras.
Quase 2 milhões de casos foram confirmados com mais de 123 mil mortes; OMS destaca fatores a considerar pelas nações que analisam suspender restrições em reunião com Estados-membros; Europa tem cerca de metade do total global de notificações da doença.
Organização Internacional de Aviação Civil, Icao, emitiu novas recomendações sobre voos humanitários, fretados para repatriar refugiados e outros cidadãos, e sobre aeronaves de Estados.
Reunião convocada pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e União Africana debate impacto do novo coronavírus sobre segurança alimentar e nutrição.
País africano esperava declarar esta semana que estava livre da doença, mas novas notificações interromperam planos das autoridades de saúde; até sexta-feira, tinham decorrido 54 dias sem qualquer caso e 40 dias desde que a última pessoa infetada tinha recebido alta.