Juliano Cerci, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear
Uma parceria entre a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, Sbmn, e a Agência Internacional de Energia Atômica, Aiea, vai formar médicos lusófonos. Juliano Cerci é o presidente da associação e fala dos benefícios para profissionais de saúde de países africanos de língua portuguesa e latino-americanos.
Cerci revela que a nova iniciativa pretende aumentar oportunidades para formar profissionais de medicina nuclear. É o primeiro acordo deste tipo assinado na América Latina e formaliza a colaboração entre a Sbmn e a Aiea, que já trabalhavam juntas.
O presidente da associação explica, nesta entrevista com a ONU News, como o novo acordo vai permitir intercâmbios entre brasileiros e cidadãos de outros países.