Travessia do Mar Mediterrâneo é causa da maior perda de vida de migrantes; atualização da OIM revela que mais da metade do total de mortes no período resultou de afogamentos.
Crescimento constante eleva para 114 milhões o total de pessoas afetadas por deslocamento forçado no mundo; dados não contemplam a crise em Israel e Gaza; Relatório da Agência das Nações Unidas para Refugiados aponta que 75% das pessoas que fogem tem como destino países de renda média e baixa.
Fluxo de refugiados que chegam na Armênia aumenta a cada instante; diversas agências das Nações Unidas prestam auxílio para os recém-chegados com entrega de kits de saúde, alimentação e itens essenciais; 30% do fluxo de pessoas é composto por crianças.
Número de menores desacompanhados que fazem a perigosa rota migratória para Itália aumentou em 60%; mortes e desaparecimentos no trajeto triplicaram durante a temporada de verão na região, em comparação com o ano passado.
Autora do novo relatório da OIM sobre mortes de migrantes afirma que são necessários caminhos seguros para migração; cerca de 29 mil morreram tentando migrar para o continente desde 2014.
Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Unodc, alerta que repressão ao contrabando marítimo de migrantes pode levar ao aumento do uso de rotas alternativas, agravando riscos; objetivo da pesquisa é equipar os Estados-membros para melhor prevenção e combate ao crime.
Em relatório, agências internacionais citam crises climáticas, insegurança alimentar, violência e pobreza como motivo para movimento em média de 378 mil centro-americanos para os Estados Unidos, nos últimos cinco anos.
Especialista disse à Assembleia Geral que país não é seguro e não recomenda o retorno de refugiados; brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro afirma que organizações terroristas não estão mais respeitando o cessar-fogo; mais de 40 mil crianças estão em campos de refugiados
Diretor-geral da agência diz que aumento de casos globais ocorre pela sétima semana consecutiva; taxa de mortes sobe há um mês; até agora foram aplicadas 780 milhõesde doses de vacina.
Estudo sobre iniciativas no México e na América Central revela que aumentou consciência sobre a questão; atividades adaptadas a diversas realidades chegaram a mais de 36 mil jovens.
