Entrevista: Guiné-Bissau, eleições e Cplp
O embaixador de Moçambique junto das Nações Unidas, António Gumende, expõe as expectativas e aborda o apoio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, à Guiné-Bissau durante e depois das eleições.
Em declarações à Rádio ONU, em Nova Iorque, o representante disse que os esforços do bloco têm como base o risco de que a multiplicação de crises possam fazer com que a Guiné-Bissau seja relegada a “um lugar não desejável.”Até junho, Moçambique assume a presidência rotativa do grupo de 8 países.
O diplomata vê as legislativas e presidenciais guineenses, deste domingo, como uma oportunidade para o fim do ciclo de crises que possam levar a Cplp a dedicar-se nas questões de desenvolvimento.
No país, a expectativa é que as eleições de 13 de abril marquem o encerramento de uma página "marcada por golpes” e, repetitivamente, os “mandatos de governos anteriores que não chegavam ao fim” no país lusófono.
Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.
Tempo total: 08’31’’