Entrevista: Antônio Guerreiro
O Tratado sobre o Comércio de Armas tem um nível de apoio considerável mas o processo não será uma panaceia, revelou o representante do Brasil na Conferência sobre o Desarmamento.
Em entrevista à Rádio ONU, em Nova Iorque, o diplomata considerou importante que os países adotem o instrumento de transferência de armas convencionais após ter sido aberto a assinatura, nesta segunda-feira.
António Guerreiro disse que para Estados como o Brasil, o resultado a longo prazo será um maior controlo do influxo de armas para áreas como o crime organizado.
O fracasso da aprovação do Tratado por consenso, em março, a influência do documento em situações como o conflito sírio bem como em ações de grupos rebeldes em África também são abordados nesta conversa.
Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.
Tempo total: 08’20’’.