Entrevistas

A Organização Mundial da Saúde, OMS, afirmou que 28 países registram aproximadamente 70% dos casos de hepatite no mundo e o Brasil está entre essas nações.

Segundo o relatório lançado pela agência da ONU para marcar o Dia Mundial da Hepatite, este 28 de julho, estão ganhando força as ações adotadas pelos governos erradicar a doença.

De São Paulo, no Brasil, em entrevista à ONU News, a diretora da ONG “C tem que saber C tem que curar”, Tina Martucci, disse que a situação é bastante complicada no país porque não existem campanhas efetivas dos governos.

Um relatório conjunto da Organização Mundial da Saúde, OMS, e do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, mostrou que 2,1 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso seguro à água. O número de pessoas sem acesso ao esgotamento sanitário seguro é de 4,5 bilhões.

O diretor executivo adjunto do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids contou à ONU News como os 30 anos de combate ao vírus podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.

Em Nova Iorque, Luiz Loures revelou que em contextos como Brasil, países africanos de língua portuguesa e Portugal, os sucessos estão “diretamente relacionados ao envolvimento das comunidades e das pessoas”.

Desde a última década, o mundo tem registrado um aumento importante em políticas de controle de tabaco, segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde, OMS.

O estudo , divulgado nesta quatra-feira em Genebra e Nova York, afirma que 4,7 bilhões de pessoas, o equivalente a 63% da população mundial, têm acesso a advertências contra o uso do tabaco.

Segundo o oficial técnico do Secretariado da Convenção Quadro da OMS sobre o Controle do Tabaco, Rodrigo Santos Feijó, o número representa 3,6 bilhões de pessoas a mais que em 2007.

Vice-diretora-geral da agência, Maria Helena Semedo fala à ONU News sobre projetos de implementação dos objetivos de desenvolvimento sustentável, cooperação com países de língua portuguesa e os impactos das mudanças climáticas.

Acompanhe a conversa com Monica Grayley, que também está disponível no Facebook.

O brasileiro Marcelo La Fleur é economista Departamento dos Assuntos Económicos e Sociais da ONU, Desa, e fez parte do grupo que elaborou o Estudo Económico e Social Mundial 2017.

Sobre a análise evolução da economia global e suas implicações para o desenvolvimento o entrevistado menciona diversas realidades de países de língua portuguesa.

A pesquisa recomenda que sejam estabilizados os sistemas monetários e de comércio para fazer avançar o desenvolvimento humano.

Acompanhe a conversa com Eleutério Guevane.

O diretor do Instituto Nacional de Estatística de Angola, INE, revela à ONU News como as fracas estatísticas sobre o país tiveram impacto para expôr a situação de vários setores nacionais.

Camilo Ceita esteve em Nova Iorque para falar de novas condições e investimentos que devem reverter o cenário de escassez de informação. A viagem foi feita com representantes do governo e da equipa nacional das Nações Unidas.

A conversa aborda ainda a troca de informações com autoridades estatísticas do Brasil, de Portugal e dos países africanos de língua portuguesa.

“Vamos fazer todos os esforços para preservar os acordos que ajudaram a preservar a paz relativa no Burundi”, disse o vice-diretor da Divisão África 1 do Departamento dos Assuntos Políticos nas Nações Unidas. Samba Sané.

Nesta segunda parte da entrevista com a ONU News, o representante destaca o papel da ligação com os países vizinhos e os esforços para cumprir um plano recente para conter a crise política no país africano.

Helena Barroco é assessora diplomática do ex-presidente Jorge Sampaio, de Portugal. Nas Nações Unidas, ela representou o ex-líder num painel do Evento de Alto Nível para Ação sobre Educação e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODSs.

Falando à ONU News, em Nova Iorque, Barroco contou que um dos principais temas da sua participação é a iniciativa de Sampaio que deu 150 bolsas de estudo a estudantes sírios. Pelo menos 10 refugiados já foram formados e trabalham.

Guilherme Patriota é o negociador-chefe do Brasil no processo para se alcançar um tratado global de proibição e eliminação de armas nucleares.

O embaixador está otimista e em entrevista à ONU News, falou sobre sua expectativa em relação ao documento.

Para Patriota, existe hoje um contexto favorável para a aprovação do tratado. Ele lembrou que já existem tratados que proíbem armas químicas, armas biológicas e minas terrestres, mas não sobre armas nucleares.